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Jornalismo Digital
Conteúdo no celular abre novo mercado de trabalho

Fernando Carril*
 No caso do celular, a história data de 1983, quando apareceu nos arredores da cidade de Chicago o primeiro telefone móvel, "semi-portátil", ao preço nada modesto de 3.995 dólares. No início de tudo aqueles tijolos analógicos não tinham tela nem agenda de nomes. Porém, mais de 20 anos depois, esse aparelho evoluiu tanto a ponto de se converter no meio pessoal mais abrangente de transmitir informação, cultura e entretenimento. Nosso querido Brasil (com suas contradições históricas) adotou esse fenômeno em todas as classes sociais. Isso significa hoje mais de 75 milhões de celulares com a capacidade de, no mínimo, fazer e receber ligações e ainda trocar mensagens de texto SMS. .
*Fernando Carril (fcarril@abril.com.br) é editor da produtora de conteúdo para celular "Abril Sem Fio", área multimídia do Grupo Abril




Novas Tecnologias 
Nem tão simples ,nem tão complicado.
 Home broker é o futuro das corretoras
Por Hildegardes Mello

De forma semelhante aos serviços de Home Banking, oferecidos pela rede bancária, os Home Brokers  permitem que o investidor envie, automaticamente, através da Internet, ordens de compra e venda de ações. Isso significa que, da mesma forma que já acontece em outros mercados do mundo, é possível contar com todas as facilidades das nova tecnologia colocando o Mercado Acionário perto de todos, não importando onde se esteja, basta as Corretoras estarem  interligadas ao sistema de negociação .
 Além da praticidade e rapidez nas negociações, o Home Broker reinventa setor das  Corretoras virtuais e mostrar ao mundo que há espaço para as finanças virtuais no mundo pós-bolha- dos “anos loucos” da internet em que os negócio de corretagem on-line  travam uma acirrada batalha pela clientela on-line, enfrentando hoje a concorrência de empresas puramente virtuais, como  da E*Trade Financial Corp.Diferente das centenas de
empresas hi-tech que sucumbiram neste caminho a E*Trade é um exemplo de como  é  difícil, mas não impossível,  o home broker ser mesmo  o futuro das corretoras. E*Trade(Corretora virtual )escapou da falência, voltou ao azul e  reinventa o  setor das finanças virtuais no mundo . Depois de uma espetacular derrocada, quando o valor de cada ação sua despencou de 60 para 3 dólares, a terceira maior corretora virtual americana acaba de anunciar seu segundo ano consecutivo no azul. Em 2004, seu lucro líquido bateu em US$ 376 milhões, a partir de um faturamento de US$ 1,52 bilhão. Suas ações estão cotadas a US$ 14. E seu prestígio entre os analistas de Wall Street é similar ao dos velhos tempos .
 E*Trade mostra que o sonho das “cybercorretoras” não acabou. O desafio é mostar que  empresas com estruturas mais enxutas podem  sobreviver utilizando  as vantagens  que o  Home Broker pode oferecer : A agilidade no cadastramento e no tramite de documentos consulta pelo investidor, a posições financeiras e de custódia; acompanhamento de sua carteira de ações; acesso às cotações, além de notícias e análises sobre o mercado aliada ao envio de ordens imediatas, ou programadas, de compra e venda de ações, no Mercado a Vista  e no Mercado de Opções (compra e venda de opções); recebimento da confirmação de ordens executadas e resumo financeiro (nota de corretagem), etc.  Seus movimentos são acompanhados com interesse pelas corretoras do mundo inteiro, inclusive, pela brasileiras. 
No Brasil o conceito pioneiro, em todo o mundo, no atendimento eletrônico e na realização de negócios  chegou para se tornar  um moderno canal de relacionamento entre os investidores e as Sociedades Corretoras da BOVESPA, permitindo que elas desenvolvam soluções para a implantação de seus próprios Home Brokers na Internet que, por sua vez, são interligados aos sistemas de negociação da BOVESPA.
O desafio que a tecnologia do  Home Broker  impõe é  mostrar que as empresas com estruturas mais enxutas, podem sobreviver mesmo com um retorno financeiro mais lento, deixando de lado a expectativas de receitas alternativas, como o retorno publicitário dos sites, é que era exagerada.
Já estava previsto há uns 15 anos: é que as telecomunicações iam mudar de cliente. O cliente passou a ser o tráfego predominante de dados, sobretudo o gerado pela Internet. Diversos estudos revelam que muitas empresas erraram quando deram pouco espaço para a racionalidade. A ênfase, durante o período de alto investimento,  em gastos com alta tecnologia foi derrubada. A história da tecnologia é muito rica em fracassos. Coisas parecidas hoje poderão, por exemplo, impactar o desenvolvimento novas tecnologias




Tendências
Mídia online ou offline? Qual irá me trazer mais retorno?

O mercado mundial obteve um crescimento bastante significativo nesses últimos anos, não apenas no cenário brasileiro, os segmentos se ampliaram e a proposta de produtos e serviços se tornou algo completamente incomensurável, devido à ampla diversidade existente através da criatividade e visão das empresas para novos nichos mercadológicos. Com tudo, além da grande modificação e movimentação sócio-econômica, iniciou-se uma imensa disputa entre as empresas nas questões de oferta e demanda, estabelecendo um novo olhar nesse cenário, ocasionando muito estudo e cautela para elaboração do planejamento estratégico de comunicação.
Eis que surgem as grandes dúvidas: Onde anunciar? Quais ações executar? Mídia online ou offline? Essas incertezas são comuns para as empresas que se sentem limitadas no que se refere ao contato com seu target nas mídias convencionais (tv, jornal, revista e dentre outras), que por sua vez, atingiam grandes picos de telespectadores durante os intervalos de programações de sucesso de audiência ou milhares de leitores. Porém, o tempo passou, e hoje vivemos uma das décadas de maiores mudanças e de revoluções tecnológicas.
Esse mesmo público se tornou criador e leigo de conceitos e possui alta capacidade de interagir em diversos meios de comunicações, principalmente no mundo online. O que antes era algo impossível de se imaginar pra muitos, hoje já se tornou realidade. Tudo bem, mas porque a mídia online? Será que uma página numa rede social ou um e-mail marketing vai me trazer resultados? Segundo a IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) somente no Brasil o número de internautas cresce a cada dia que passa e conta com uma média de 56 milhões de usuários da internet.

A internet é uma das fantásticas ferramentas que além de seu baixo custo (comparado a outras mídias offline) é possível a mensuração de resultados/retornos, captação de dados para alimentação de seu CRM e a proliferação de divulgação de seu produto ou serviço ocasionado pelo marketing viral.
Segundo Philip Kotler conhecido mundialmente como o “Pai do Marketing” autor de consagradas obras como Administração de Marketing e Marketing de A a Z, acredita que a internet é provavelmente o invento mais importante da área da informação e enfatiza: "A boa notícia é que a Internet vai tornar mais eficientes os mercados consumidores e os negócios entre empresas.
A má notícia é que as empresas ineficientes e as que demorarem a entrar na rede vão se transformar em espécies em extinção”. Nessa grande batalha mercadológica, vale à pena analisar e certificar-se de que há oportunidades de ingressar no mundo digital na conquista de resultados, para isto basta contar com empresas e profissionais responsáveis e que possuem expertise no assunto.
Fonte: Equipe Camandre Digital

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